Gênesis 47 registra o episódio em que Jacó conheceu Faraó. O estudo bíblico de Gênesis 47 ainda mostra os tramites da política de José na administração do Egito durante o tempo de crise. Por causa da fome que assolava a terra, José executou medidas que aumentaram o domínio de Faraó.
Um esboço de Gênesis 47 pode ser organizado da seguinte forma:
José informa a Faraó que sua família havia chegado ao Egito (Gênesis 47:1-6).Jacó se encontra com Faraó (Gênesis 47:7-12).José aumenta o domínio de Faraó na terra do Egito (Gênesis 47:13-27).O período final da vida de Jacó (Gênesis 47:28-31).Depois que sua família chegou ao Egito e se fixou na terra de Gósen, José foi até Faraó para lhe informar dos fatos. Ele disse a Faraó que seu pai e seus irmãos, com tudo o que tinham, já estavam nos domínios egípcios da terra de Gósen (Gênesis 47:1). Então José tomou cinco de seus irmãos e os apresentou a Faraó. O texto não diz quais foram eles (Gênesis 47:2).
Tal como José havia previsto no capítulo anterior, Faraó perguntou a seus irmãos qual era a profissão deles (Gênesis 47:3; cf. 46:31-34). Então os irmãos de José responderam a Faraó que o trabalho deles era apascentar rebanhos. Eles também explicaram a Faraó que o motivo de agora eles estarem habitando no Egito era a fome severa que havia atingido a terra de Canaã (Gênesis 47:4).
Diante da explicação dos irmãos de José e do pedido deles de poder habitar na terra de Gósen, Faraó disse a José que ele fizesse com que seus familiares habitassem no melhor da terra do Egito (Gênesis 47:5,6).
José também trouxe seu pai, Jacó, para conhecer a Faraó. O texto bíblico diz que naquela ocasião Jacó abençoou a Faraó. Esse é um ponto importante, porque na Bíblia geralmente o maior é quem abençoa o menor (Gênesis 14:19; cf. Hebreus 7:7).
Depois Faraó perguntou a Jacó qual era sua idade. A resposta dada por Jacó foi realmente muito interessante: “Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações” (Gênesis 47:9).
Perceba que Jacó informa sua idade como anos de peregrinações. O mesmo ele também faz ao falar da vida de seus pais. Em outras palavras, Jacó estava afirmando que tal como a vida de seus pais, sua vida foi a vida de um estrangeiro. Embora sua descendência fosse herdeira da promessa da aliança que incluía a posse da terra, os patriarcas de Israel esperavam muito mais que uma pátria terrena. Na verdade eles aguardavam uma cidade celestial e eterna “da qual Deus é o arquiteto e o edificador” (Hebreus 11:10). Além disso, ao falar sobre sua vida a Faraó, Jacó também admitiu que durante seus anos de vida ele teve de lidar com muitas aflições.
Depois de abençoar Faraó, Jacó saiu de sua presença. Então o escritor de Gênesis informa que José tratou de estabelecer seus pais e seus irmãos na terra do Egito, dando-lhes possessão, tal como Faraó havia lhe ordenado. Nesse ponto o texto bíblico diz que a família de José se fixou na “terra de Ramessés” (Gênesis 47:11). Provavelmente essa designação foi incluída como nome alternativo da terra de Gósen para informar com mais exatidão a localização daquele lugar para os leitores posteriores ao tempo de Moisés.
Gênesis 47 também traz detalhes da administração de José como governador do Egito. O texto informa que a fome foi tão severa que os egípcios gastaram todo o dinheiro que tinham comprado alimento. Quando o dinheiro acabou, então eles começaram a trocar seus animais por comida. Depois, quando os rebanhos acabaram, os egípcios ofereceram suas próprias vidas e terras em troca de ter o que comer.
Isso indica que havia algum tipo de regime de propriedade particular no Egito naqueles tempos. Então José aproveitou a situação para implantar uma política que dava a Faraó o direito à propriedade de toda a terra do Egito – com exceção das terras dos sacerdotes (Gênesis 47:22). De forma sábia, José permitiu que os egípcios continuassem trabalhando na terra, mas que pagassem um quinto de sua produção a Faraó (Gênesis 47:24). Com isso, José instituiu um imposto nacional de vinte por cento no Egito.
Gênesis 47 termina informando que Jacó viveu mais dezessete anos no Egito, totalizando cento e quarenta e sete anos. Ali sua família prosperou e se multiplicou (Gênesis 47:27,28).
Quando o tempo de sua morte já estava se aproximando, Jacó chamou a José e o fez jurar que não deixaria que seu corpo fosse enterrado no Egito, mas que cuidaria de sepultá-lo em Canaã junto de seus pais (Gênesis 47:29-30). José confirmou solenemente a Jacó que seu pedido seria atendido (Gênesis 47:31).
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