Estudo Bíblico do Salmo 7

o capítulo e o versículo onde cada parábola está registrada; o contexto histórico de todas as parábolas; e a interpretação, as lições e o significado de cada parábola de Jesus.

O Salmo 7 fala sobre como Deus defende o justo contra o ímpio que o acusa falsamente. O estudo bíblico do Salmo 7 mostra que enquanto o homem perverso cai em sua própria armadilha, o servo do Senhor encontra conforto na justiça de Deus.

O Salmo 7 foi escrito pelo rei Davi. O seu título indica que esse salmo foi um clamor de Davi ao Senhor com respeito às palavras de um benjamita chamado Cuxe. É difícil identificar quem era esse homem e em que ocasião ele acusou falsamente a Davi.

Alguns estudiosos acreditam que talvez ele tenha sido uma das pessoas que serviam de informantes ao rei Saul na época que ele queria matar Davi (cf. 1 Samuel 22-26). Essa possibilidade se harmoniza com o fato de que Saul também era um benjamita. Outra possibilidade é a de que Cuxe era um dos inimigos de Davi na tribo de Benjamim no tempo da rebelião de Absalão (cf. 2 Samuel 16:5).

Seja como for, o que realmente se sabe é que Cuxe propagou terríveis mentiras a respeito de Davi que o fez clamar ao Senhor para que Ele o livrasse e o justificasse. Ainda no título do Salmo 7 há a aplicação do enigmático termo hebraico shiggaiom — “Um shiggaiom de Davi”. Os estudiosos dizem que pode ser que essa expressão indique um tipo de clamor com emoções intensas e oscilantes. Alguns comentaristas também dizem que essa palavra pode ter a ver com uma possível oscilação rítmica do salmo (cf. Habacuque 3:1).

O esboço do Salmo 7 pode ser organizado da seguinte forma:

Um clamor a Deus em busca de preservação e libertação (Salmo 7:1,2).Uma declaração de inocência (Salmo 7:3-5).O julgamento do justo Juiz (Salmo 7:6-13).O ímpio sente o peso do seu próprio pecado (Salmo 7:14-17).

Um clamor a Deus em busca de preservação e libertação (Salmo 7:1,2)

O Salmo 7 começa com o salmista clamando a Deus em busca de livramento contra aqueles que estavam lhe perseguindo (Salmo 7:1). É interessante notar que embora o salmista estivesse orando por livramento, no Salmo 7 ele se refere ao socorro do Senhor como uma realidade certa. Ele enxerga no Senhor o seu único refúgio para ser preservado de seus inimigos que estavam lhe caçando como as feras selvagens caçam suas presas (Salmo 7:2).

O salmista compara seu inimigo a um leão. Naquele tempo havia muitos leões na região da Palestina. O próprio Davi estava familiarizado com o poder destrutivo desses animais devido ao tempo em que cuidou das ovelhas de seu pai (1 Samuel 17:34-37). Além disso, frequentemente a figura de um animal selvagem e violento é usada na Bíblia para simbolizar o ataque cruel de um inimigo do servo de Deus (cf. Salmo 10:9; 17:12; 22:13-21; cf. Isaías 5:29; Naum 2:11,12).

Uma declaração de inocência (Salmo 7:3-5)

Na sequência do Salmo 7 Davi coloca-se sob julgamento. Ele declara sua inocência apelando para a justiça de Deus. Ele pede para que o Senhor analise a sua conduta e verifique se ele é culpado das acusações que estavam levantando contra ele. Caso fosse culpado, ele estava disposto a ser disciplinado como castigo por seus erros (Salmo 7:3-5).

Aqui é importante entender que Davi não estava afirmando ser impecável. Na verdade o salmista estava apenas declarando inocência no que dizia respeito às falsas acusações que estavam sendo levantadas contra ele.

O julgamento do justo Juiz (Salmo 7:6-13)

Em vez de tentar fazer justiça por contra própria, Davi recorreu ao Senhor. Ele sabia que Deus é o justo Juiz que julga a causa do Seu povo. Ele é o Juiz de toda terra que faz justiça de forma absolutamente reta e perfeita (cf. Gênesis 18:25).

No verso 6 o salmista diz: “Levanta-te Senhor, na tua indignação, mostra a tua grandeza contra a fúria dos meus adversários e desperta-te em meu favor, segundo o juízo que designaste” (Salmo 7:6). A expressão “Levanta-te Senhor” é um tipo de grito de guerra que indicava a presença de Deus lutando por seu povo (cf. Números 10:35).

O salmista pede que Deus aja em seu favor. Ele pede que a perversidade de seus inimigos seja desmascarada e interrompida (Salmo 7:7-9). Ao mesmo tempo, ele roga para que Deus o justifique. Ele sabia que era inocente naquela situação, e por isso se amparava na justiça de Deus que discerne todas as coisas com perfeição. Ele não confunde o justo com o ímpio. Isso explica sua declaração: “Deus é o meu escudo; Ele salva os retos de coração. Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias” (Salmo 7:10,11).

Davi não considerava o juízo divino como uma mera possibilidade, mas como algo certo e já designado. O Senhor é absolutamente justo e não deixa o pecado impune. Então o juízo de Deus sobre os impenitentes é inevitável (Salmo 7:12,13). Sua ira e indignação contra o mal é constante. Portanto, apoiado nessa verdade, o salmista nutre seu desejo pelo triunfo da justiça.

O ímpio sente o peso do seu próprio pecado (Salmo 7:14-17)

Antes de concluir o Salmo 7, Davi faz uma referência ao princípio da justa retribuição. O ímpio colhe o que planta, ou seja, ele planta pecado e colhe destruição. O pecado que é gerado nele recai sobre ele mesmo. Os ímpios concebem o pecado, e uma vez concebido, esse pecado é o motivo de sua própria ruína. Por isso o salmista observa que o ímpio cai na cova que ele mesmo cavou; e que recebe sobre sua própria cabeça o resultado de sua malícia e violência.

Aqui podemos citar a história de Hamã. Ele desejou matar Mardoqueu a qualquer custo, mas no final o preço por seu pecado foi sua própria vida. Ele acabou enforcado na forma que ele mesmo construiu (Ester 7). Contudo, Muitas vezes o ímpio parece passar por esta vida terrena sem que o preço por sua perversidade seja cobrado. Mas jamais devemos nos enganar quanto a isto! A retribuição divina não falha, e haverá o dia em que ninguém escapará de comparecer diante do justo Juiz.

Por fim, o salmista encerra o Salmo 7 com uma declaração de louvor (Salmo 7:17). Ele rende graças ao Senhor não pela ruína do ímpio, mas pelo fato de que a justiça de Deus prevaleceu. O que fazia o coração do salmista se alegrar não era contemplação de uma vingança pessoal sendo executada, mas a contemplação da manifestação da justiça divina que não deixa o pecado impune.

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