Estudo Bíblico do Salmo 3

o capítulo e o versículo onde cada parábola está registrada; o contexto histórico de todas as parábolas; e a interpretação, as lições e o significado de cada parábola de Jesus.

O Salmo 3 fala sobre a confiança em Deus em meio à adversidade. O estudo bíblico do Salmo 3 revela claramente que quando o salmista escreveu esse salmo, ele estava sendo afligido e perseguido.

Aparentemente o Salmo 3 foi escrito pelo rei Davi durante o tempo em que seu próprio filho, Absalão, se revoltou contra ele. Conforme os registros bíblicos, Absalão realmente ficou obstinado em tomar o trono de seu pai a qualquer custo, tornando-se um perigoso inimigo. Como resultado disso, Davi foi obrigado a fugir de Jerusalém para escapar da ira de seu filho (2 Samuel 15-18).

Juntamente com os membros de sua casa, Davi atravessou o rio Jordão e acampou em Maanaim. Aqui vale lembrar que Deus permitiu a rebelião de Absalão como parte da disciplina a que Davi foi submetido por causa de seu pecado com Bate-Seba (2 Samuel 12:1-12).

Também é possível que esse salmo tenha continuado a ser usado em Israel em contextos de batalha. Isso porque suas características descrevem claramente situações de perseguição em geral enfrentadas pelo rei e pela própria nação; das quais a revolta de Absalão foi apenas mais uma entre tantas.

Um esboço do Salmo 3 pode ser apresentado da seguinte forma:

O reconhecimento da adversidade (Salmo 3:1,2).A profunda confiança em Deus (Salmo 3:3-6).A oração pelo livramento e o reconhecimento da soberania de Deus (Salmo 3:7,8).

O reconhecimento da adversidade (Salmo 3:1,2)

O Salmo 3 começa com o salmista dizendo a Deus que o número de seus adversários havia crescido grandemente. Ele diz: “São numerosos os que se levantam contra mim” (Salmo 3:1). Essa declaração de Davi pode ser melhor explicada à luz do que o livro de Samuel registra acerca de seu provável contexto histórico.

O texto bíblico diz que veio um mensageiro a Davi e lhe disse: “Todo o povo de Israel segue decididamente a Absalão” (2 Samuel 15:13). Isso significa que a oposição de Absalão foi tão forte e persuasiva, que ele conseguiu arrebatar os corações dos israelitas a seu favor.

É interessante perceber que o salmista coloca intensidade em suas palavras quando descreve o aumento de suas aflições. Ele diz que o número de seus adversários tem crescido; que são números os que se opões contra ele; e que muitos diziam que não havia salvação em Deus para ele (Salmo 3:1,2).

A profunda confiança em Deus (Salmo 3:3-6)

Frente ao cenário hostil que se apresentava diante dele, o salmista contrasta sua observação melancólica acerca das aflições que o cercavam, com sua inabalável confiança em Deus. Se por um lado ele registra que na concepção de muitos, Deus havia lhe abandonado, por outro lado ele declara firmemente: “Porém tu, Senhor, és meu escudo, és minha glória e o que exalta a minha cabeça” (Salmo 3:3).

Essas palavras de Davi lembram a conhecida declaração do apóstolo Paulo: “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). Apesar de suas aflições, o salmista sabia que o Senhor escuta e responde a oração do crente (Salmo 3:4).

Todavia, a confiança de Davi em Deus não era apenas teórica, mas experiencial. Alguém dizer que confia em Deus é uma coisa; viver como quem confia em Deus é outra. Nos versos seguintes do Salmo 3 o salmista mostra que sua declaração de confiança em Deus não era vazia e superficial; mas era algo que norteava sua vida, apesar das dificuldades enfrentadas. Por esse motivo ele diz: “Deito-me e pego o sono; acordo, porque o Senhor me sustenta” (Salmo 3:5).

Davi expressa sua confiança em Deus usando a figura de alguém que é capaz de dormir tranquilamente num acampamento de guerra; embora o inimigo estivesse ao seu redor. Na verdade ele viveu literalmente essa situação. Este era o pano de fundo da vida de Davi naquele momento. Na boca de um incrédulo, essa ideia soa como imprudência; mas na boca do crente, essa ideia se apresenta como um testemunho vívido do sustento e da proteção de Deus.

Note que Davi começa o Salmo 3 dizendo: “São numerosos os que se levantam contra mim” (Salmo 3:1). Mas no mesmo salmo ele explica qual é a sua postura prática diante desse cenário à luz do cuidado divino: “Não tenho medo de milhares do povo, que tomam posição contra mim de todos os lados” (Salmo 3:6).

O pedido pelo livramento (Salmo 3:7)

O salmista realmente confiava em Deus; ele sabia que suas orações sinceras eram ouvidas pelo Senhor. Por isso ele não perdeu tempo e praticou a oração: “Levanta-te, Senhor! Salva-me, Deus meu, pois feres nos queixos a todos os meus inimigos e aos ímpios quebra os dentes” (Salmo 3:7).

Tem gente que diz confiar em Deus, mas não fala com Deus em oração. A prática da oração contínua e perseverante é um dos sinais distintivos de que alguém realmente possui a verdadeira fé. Como alguém pode crer verdadeiramente em Deus e não buscar n’Ele o seu socorro? Isto não faz o menor sentido!

Concordo com John Gill quando diz que embora Davi desfrutasse de tanta paz e tranquilidade mental; e estivesse em tal estado de ânimo para não ter medo de dez milhares de homens; ainda assim ele não negligenciou os meios corretos de libertação e segurança, isto é, a oração a Deus. Ele conhecia o seu Deus, e não perdia tempo em recorrer a Ele.

Os intérpretes enxergam essa oração de Davi como um tipo de grito de guerra evocando a presença de Deus na batalha. Também é notável que a preocupação de Davi em sua oração não é meramente com sua pessoa, mas é com a honra do Senhor.

Deus havia constituído Davi como rei de Israel, e qualquer um que quisesse usurpar sua posição estava desprezando o propósito divino; estava querendo colocar sua própria força acima da vontade de Deus.

Por isso Davi diz que seus adversário não são apenas meros desafetos seus, mas ímpios; isto é, inimigos de Deus. A expressão “feres os queixos” refere-se a um golpe no rosto que significava um sinal de grande humilhação. Já a expressão “quebra os dentes”, significa que Davi comparava os ímpios a um bando de animais selvagens que precisavam ter seus dentes quebrados (Salmo 3:7).

A oração de Davi recorda também a oração de Moisés: “Levante-te, Senhor, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os que te odeiam” (Números 10:35).

O reconhecimento da soberania de Deus (Salmo 3:8)

Davi termina o Salmo 3 com uma declara direta sobre a soberania de Deus: “Do Senhor é a salvação; e sobre o teu povo, a tua bênção” (Salmo 3:8).

Davi sabia que a eficácia de sua oração não estava no poder de suas palavras, mas no poder do Deus que governa soberanamente todas as coisas. Por isso essa conclusão de Davi no Salmo 3 não se restringia apenas a libertação temporal que ele tanto precisava; mas testemunhava também acerca de uma libertação cuja implicação é eterna.

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