O jaspe e o sardônio são duas pedras mencionadas em diversos textos da Bíblia, do Antigo ao Novo Testamento. Inclusive, no livro do Apocalipse o texto bíblico usa o jaspe e o sardônio para descrever, de forma simbólica, a visão que o apóstolo João teve do trono de Deus (Apocalipse 4:3).
Os significados do jaspe e do sardônio dependem do contexto em que essas duas pedras são citadas. Na Bíblia, o jaspe e o sardônio podem ser mencionados tanto de forma literal quanto figurada. No entanto, é importante entender que em ambos os casos não há qualquer sentido místico em nenhuma dessas pedras. Na verdade, a Bíblia jamais ensina a ideia de que pedras e cristais possuem propriedades místicas.
Nas traduções bíblicas em português, o jaspe geralmente traduz a palavra hebraica yashepeh, no Antigo Testamento, e a palavra grega iaspis, no Novo Testamento. Acredita-se que o jaspe tenha sido a primeira pedra dura que os babilônios conseguiram escupir.
Ao longo do tempo houve certa discussão entre os estudiosos a respeito do que realmente era o jaspe citado na Bíblia. Nesse sentido, já foi sugerido que o jaspe bíblico era, na verdade, o jade, a esmeralda e até o diamante.
Mas atualmente a maioria dos estudiosos concorda que o jaspe citado na Bíblia se refere a uma variedade de quartzo colorido. No entanto, a cor e o aspecto da pedra podem variar de uma referência para outra.
Geralmente o jaspe possuía uma cor avermelhada ou verde. No livro de Êxodo, o jaspe é citado como sendo a última das pedras do peitoral do sumo sacerdote que representavam as doze tribos de Israel; embora não se saiba qual e era a sua coloração exata (Êxodo 28:20; 39:13).
No entanto, o livro do Apocalipse fala do jaspe como uma pedra “clara como cristal”, ao descrever, em termos simbólicos, a Nova Jerusalém que descia do Céu (Apocalipse 21:11). Além disso, nesse mesmo capítulo do livro do Apocalipse, o apóstolo João usa o jaspe para falar dos muros e do primeiro fundamento da Santa Cidade, que em sua visão são descritos como sendo de jaspe (Apocalipse 21:18,19).
Os estudiosos dizem que o sardônio mencionado na Bíblia provavelmente também se refere a um tipo criptocristalino de quartzo, com uma coloração que varia entre um tom vermelho-alaranjado e vermelho-amarronzado. Muitos intérpretes ainda sugerem que em algumas passagens bíblicas, o sardônio citado se trata da cornalina, do sárdio e até do jaspe vermelho.
Por isso, muitos comentaristas usam o sardônio como um termo intercambiável para o sárdio e a sardônica em várias passagens bíblicas, como por exemplo, na citação da décima primeira pedra do peitoral do sumo sacerdote (Êxodo 28:20). Assim como o jaspe, o sardônio também é citado no Novo Testamento, no livro do Apocalipse (Apocalipse 4:3; 21:20).
Como já foi dito, o jaspe e o sardônio não possuem propriedades místicas ou poderosas. Ao serem citadas nos textos proféticos da Bíblia, essas pedras apenas possuem um sentido simbólico. Isso fica claro no livro do Apocalipse.
Quando o apóstolo João teve a revelação da parte do Senhor Jesus Cristo que foi registrada no último livro da Bíblia, ele precisou descrever para os seus leitores uma realidade superior e quase que indescritível em linguagem terrena. Então, ele fez grande uso da linguagem simbólica para relatar tudo o que o Senhor lhe permitiu ver e comunicar ao seu povo.
Por exemplo: quando João falou de Deus assentado em seu trono como que tendo aspecto semelhante a jaspe e sardônio, o apóstolo simplesmente descreveu, de forma figurada, o esplendor da glória de Deus; uma vez que a grandeza da presença divina excede a compressão humana (Apocalipse 4:3).
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