A coluna de fogo e a coluna de nuvem no deserto são apresentadas na Bíblia como símbolos da presença protetora e orientadora de Deus em favor do seu povo. Tanto o fogo quanto a nuvem são elementos frequentemente usados na Bíblia para falar da manifestação da presença divina.
O texto bíblico fala pela primeira vez sobre a coluna de fogo e de nuvem no livro de Êxodo (Êxodo 13:21,22; 14:24). Inclusive, o livro de Êxodo termina falando justamente da coluna de fogo e de nuvem (Êxodo 40:38). Mas há também referencias bíblicas à coluna de fogo e de nuvem em outros livros da Bíblia (cf. Números 14:14; Neemias 9:12,19; Salmos 99:7; 105:39; 1 Coríntios 10:1).
De acordo com o texto bíblico, a coluna de fogo e de nuvem se manifestou diante dos israelitas logo após a saída do povo do Egito. Durante o dia, a coluna de nuvem acompanhava os israelitas, enquanto que a coluna de fogo ia à frente da caravana durante a noite.
Sobre isso, o escritor bíblico explica que a coluna de nuvem guiava o povo pelo caminho, e durante a noite a coluna de fogo iluminava os israelitas de modo que, dessa forma, eles podiam avançar em sua jornada de dia e de noite (Êxodo 13:21). A coluna de nuvem cobria o povo no sol escaldante do deserto; e a coluna de fogo aquecia e guiava os israelitas durante a noite.
O texto bíblico ainda completa dizendo que a coluna de fogo e de nuvem jamais se apartava dos filhos de Israel (Êxodo 13:22). Isso significava que os israelitas podiam ter certeza de que a proteção e a orientação do Senhor estavam continuamente e perpetuamente sobre eles.
A Bíblia revela a ação do Senhor através da coluna de fogo e de nuvem de uma forma ainda mais intensa, na ocasião em que os egípcios estavam se aproximando dos israelitas. O texto bíblico explica que diante dessa ameaça, a coluna de nuvem se moveu para a retaguarda dos israelitas de modo a causar uma separação entre eles e os egípcios.
Por causa disso, os israelitas ficaram protegidos, enquanto os egípcios não conseguiram avançar contra o povo de Deus. Isso porque enquanto a coluna clareava o deserto para os israelitas, para os egípcios ela gerava escuridão, impedindo que eles enxergassem a caravana de Israel (Êxodo 14:19).
Logo depois disso, ocorreu uma das mais emblemáticas ações de Deus em favor do seu povo no Antigo Testamento, quando o Mar Vermelho foi aberto de forma extraordinária deixando com que os israelitas passassem, e fazendo com que os egípcios perecessem (Êxodo 14:21-31).
Alguns críticos alegam que a coluna de fogo e a coluna de nuvem devem ser interpretadas de forma figurada. A ideia é que essas expressões são apenas figura de linguagem para se referir a um costume praticado na antiguidade de carregar braseiros à dianteira de um exército. As chamas do braseiro, inclusive, serviam para indicar o caminho a ser percorrido.
De fato, esse costume existiu e foi muito bem documentado. O exército de Alexandre, o Grande, por exemplo, adotava essa prática. Mas interpretar os textos bíblicos que falam da coluna de fogo e de nuvem por essa ótica simplista é inorar a informação que está claramente revelada.
A todo momento o texto bíblico deixa claro que a coluna de fogo e a coluna de nuvem não tinham uma origem natural. A coluna de fogo e a coluna de nuvem eram representações reais da presença protetora e imediata de Deus. Inclusive, esse fenômeno serviu de testemunho para nações pagãs como um evento miraculoso a respeito da presença de Deus que estava sobre Israel (Números 14:14).
Além disso, a coluna de fogo e a coluna de nuvem acompanharam o povo de Israel até sua chegada em Canaã (Êxodo 40:38). A Bíblia diz que “nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite” (Êxodo 13:22).
Depois, quando escritores bíblicos posteriores relembraram a coluna de fogo e a coluna de nuvem, eles sempre interpretaram esse acontecimento de forma literal como um tipo de teofania (cf. Neemias 9:12,19; Salmos 105:39). Até mesmo o apóstolo Paulo, no Novo Testamento, falou da nuvem que estava sobre os israelitas no deserto como uma prova da manifestação da presença do Senhor que livrava os israelitas.
Um ponto importante é entender que atualmente os crentes não contam mais com uma coluna de fogo e uma coluna de nuvem para orientá-los e guiá-los. Essas coisas eram transitória e cumpriram o seu papel até que o Verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1).
Após a sua humilhação, Cristo ascendeu exaltado ao Céu e junto do Pai nos enviou o Espírito Santo. O Espírito Santo é quem nos orienta, nos guia e nos preserva de uma forma ainda mais íntima e completa.
É claro que teve ter sido maravilhoso contemplar a coluna de nuvem e a coluna de fogo pelo deserto. Mas as colunas de nuvem e de fogo seguiam adiante dos israelitas; eram apenas algo externo. Hoje, o Espírito Santo é o próprio Deus habitando em nós. Ele faz de nossas vidas o Seu templo; Ele nos guia em toda verdade. O Espírito Santo intercede por nós quando nos faltam palavras; e Ele nos preserva santificados até o fim. Sem dúvida essa é uma realidade muito superior, e foi nos dada a graça de participarmos dela.
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
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Emmanuel
Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......
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