Carta de G. C. White a L. E. Froom
8 de Janeiro de 1928
(Nesse tempo, o pastor Froom era secretário da Associação Ministerial da Associação Geral.)
Prezado Irmão Froom:
O correio de ontem trouxe-me sua carta de 3 de janeiro. Nela você apresenta algumas perguntas, solicitando uma resposta de minha parte.
Refere-se à lembrança de uma conversa comigo, na qual julga haver eu comentado que minha mãe disse no tocante a alguns de seus escritos: "Meu trabalho é preparar; vosso trabalho é modelá-lo."
Não me lembro de alguma vez ter ouvido Mamãe fazer semelhante declaração, e não acho que algum de seus auxiliares já a ouviu fazer essa declaração. O pensamento que suscitasse tal declaração não estaria em harmonia com suas idéias a respeito do seu trabalho e do trabalho de suas copistas e secretárias.
Há uma declaração que fiz a alguns de nossos dirigentes, da qual talvez se tenha desenvolvido a idéia transmitida em sua pergunta. Eu lhes disse que nos primeiros dias de nossa obra, minha mãe escrevera um testemunho para um indivíduo ou para um grupo, contendo informações e conselhos que seriam valiosos para outros, e os irmãos lhe estavam perguntando como
ele devia ser usado. Ela disse muitas vezes para meu pai e algumas vezes para ele e seus associados: "Eu fiz minha parte. Escrevi o que o Senhor me revelou. Agora lhes compete dizer como isto deve ser usado."
O irmão verá prontamente que tal afirmação era muito razoável. Meu pai e seus associados estavam em contato com todos os problemas atinentes à causa da verdade presente, que depois se desenvolveu na obra da Associação Geral, e era uma sábia providência do Céu que eles partilhassem da responsabilidade de dizer como e de que maneira as mensagens deviam ser colocadas diante daqueles a quem se destinavam a beneficiar.
Você parece pensar que se houvesse tal declaração como a que é mencionada em sua carta, isto seria um benefício para alguns de nossos irmãos. Não posso compreender como seria benéfico para eles. Talvez você possa esclarecê-lo para mim.
Quanto aos dois parágrafos que se encontram em Spiritual Gifts e também em Spirit of Prophecy, relativamente ao amálgama e à razão por que foram omitidos dos livros posteriores, e à questão de quem assumiu a responsabilidade de omiti-los, posso falar com perfeita clareza e convicção. Eles foram omitidos por Ellen G. White. Ninguém relacionado com o seu trabalho tinha alguma autoridade sobre uma questão dessa natureza, e eu nunca ouvi dizer que alguém lhe deu algum conselho a respeito desse assunto.
Em todas as questões desse tipo, pode-se ter toda a certeza de que a irmã White foi responsável pela omissão ou pelo acréscimo de assuntos dessa natureza nas edições posteriores de nossos livros.
A irmã White não somente tinha bom critério baseado em clara e abrangente compreensão das condições e das conseqüências naturais de publicar o que ela escreveu, mas teve muitas vezes instruções diretas do anjo do Senhor acerca do que devia ser omitido e do que devia ser acrescentado em novas edições. ...
Considere por uns momentos o capítulo na primeira edição de O Grande Conflito, vol. 4 [de Spirit of Prophecy], publicado pela Pacific Press em 1884. No capítulo 27, "Os Ardis de Satanás", nota-se que cerca de quatro páginas na última
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
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