O que podemos aprender com a parábola da viúva persistente e do juiz injusto?

Você tem alguma pergunta sobre Deus, Jesus, a Bíblia ou teologia? Você precisa de ajuda para entender um versículo ou passagem da Bíblia? Há alguma questão espiritual em sua vida para a qual você precisa de conselho ou orientação?


A parábola da viúva persistente e do juiz injusto (Lucas 18:1-8) faz parte de uma série de lições ilustrativas que Jesus Cristo usou para ensinar Seus discípulos sobre a oração. Lucas apresenta essa lição como uma parábola destinada a mostrar aos discípulos "sobre o dever de orar sempre e nunca desanimar" (versículo 1).

A parábola da viúva e do juiz se passa em uma cidade sem nome. Essa cidade é presidida por um juiz injusto que não teme a Deus e não tem compaixão pelas pessoas sob sua jurisdição. Na comunidade judaica, esperava-se que um juiz fosse imparcial, julgasse com justiça e reconhecesse que o julgamento, em última instância, pertence a Deus (Deuteronômio 1:16-17). Portanto, o juiz dessa história é incompetente e não está qualificado para o cargo. A justiça não estava sendo feita.

Uma viúva necessitada comparece várias vezes ao juiz para defender seu caso. De acordo com a lei judaica, as viúvas merecem proteção especial do sistema judiciário (Deuteronômio 10:18; 24:17-21; Tiago 1:27). Mas esse juiz injusto a ignora. Mesmo assim, ela se recusa a desistir.

Por fim, o juiz diz para si mesmo: "E por algum tempo ele não queria atendê-la; mas depois disse consigo mesmo: Ainda que eu não tema a Deus, nem respeite os homens, como esta viúva está me incomodando, vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha mais me perturbar" (Lucas 18:4-5). A viúva recebe a justiça que estava buscando. Em seguida, Jesus explica o que quer dizer: se um juiz indiferente, incapaz e ímpio responde com justiça no final, quanto mais um Pai amoroso e santo dará o que é certo a Seus filhos?

Nem sempre obtemos resultados imediatos quando oramos. Nossa definição de justiça rápida não é a mesma que a do Senhor. A parábola da viúva persistente demonstra que a oração eficaz exige tenacidade e fidelidade. Um discípulo genuíno deve aprender que a oração nunca desiste e se baseia na confiança e na fé absolutas em Deus. Podemos contar plenamente com o Senhor para responder quando, onde e como Ele quiser. Deus espera que continuemos a pedir, buscar, bater e orar até que as respostas venham (Mateus 7:7-8). Os discípulos de Jesus são pessoas de fé persistente.

A parábola da viúva persistente e do juiz injusto é semelhante à parábola do vizinho persistente (Lucas 11:5-10), outra lição dos ensinamentos de Jesus sobre a oração. Embora ambas as parábolas ensinem a importância da persistência na oração, a história da viúva e do juiz acrescenta a mensagem de fidelidade contínua na oração.

Jesus apresenta um teste final sobre o assunto no final da parábola da viúva persistente e do juiz injusto. Ele pergunta: "Contudo, quando vier o Filho do homem, achará fé na terra?" (Lucas 18:8). Assim como Paulo enfatiza em 1 Tessalonicenses 5:17, a devoção contínua à oração deve ser um estilo de vida. O Senhor quer saber se encontrará algum guerreiro de oração fiel na Terra quando Ele voltar. Será que estaremos entre o povo de Deus que ainda estará orando na segunda vinda de Cristo: "venha o teu reino, seja feita a tua vontade" (Mateus 6:10)?

A oração fiel, incessante e persistente é o chamado permanente de todo verdadeiro discípulo de Cristo que se dedica a viver para o Reino de Deus. Como a viúva persistente, somos pecadores necessitados e dependentes que confiam somente em nosso Deus gracioso, amoroso e misericordioso para suprir nossas necessidades.

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