O que é a teologia da raça do reino?

Você tem alguma pergunta sobre Deus, Jesus, a Bíblia ou teologia? Você precisa de ajuda para entender um versículo ou passagem da Bíblia? Há alguma questão espiritual em sua vida para a qual você precisa de conselho ou orientação?


A teologia da raça do reino (KRT para Kingdom Race Theology em inglês) é uma estrutura bíblica que enfatiza a unidade e a diversidade do povo de Deus, defendendo a reconciliação e a justiça racial. O termo teologia da raça do reino foi criado pelo Dr. Tony Evans para combater as ideias antibíblicas encontradas na teoria crítica da raça (CRT). A KRT baseia-se no princípio de que todos são criados à imagem de Deus (imago dei) e que o reino de Deus transcende as fronteiras raciais, étnicas e culturais. A teologia da raça do reino ensina que o racismo não tem lugar na sociedade ou na igreja.

O fundamento da teologia da raça do reino é a afirmação bíblica da igualdade humana. Gênesis 1:27 afirma: "Assim Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." Toda pessoa tem dignidade inerente, independentemente de sua raça ou etnia. O reconhecimento da imago dei em cada pessoa é fundamental para a teologia da raça do reino.

O Novo Testamento reforça ainda mais o tema da unidade e igualdade entre os crentes. Em Gálatas 3:28, Paulo escreve: "Assim sendo, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vocês são um em Cristo Jesus". Em Cristo, as barreiras raciais e sociais são derrubadas. Somos todos pecadores salvos da mesma forma, pela graça por meio da fé. No reino de Deus, todos são igualmente perdoados e igualmente recebem uma herança eterna em Cristo.

A teologia da raça do reino não ignora as distinções raciais ou étnicas; ao contrário, ela as afirma e celebra como sendo divinamente criadas. Essas diferenças podem ser o meio "pelo qual Deus exibe Sua glória multifacetada à medida que Seu povo funciona de forma justa, íntegra e responsável, pessoal e corporativamente, em unidade sob o senhorio de Jesus Cristo" (Evans, A., sermão pregado na Oak Cliff Bible Fellowship, 14/07/21).

A teologia da raça do reino também se inspira na vida de Jesus, que desafiou ativamente os preconceitos raciais e sociais de Sua época. Na Parábola do Bom Samaritano (Lucas 10:25-37), Jesus ensina os Seus discípulos sobre a importância de amar e demonstrar compaixão por aqueles que são diferentes de nós, independentemente das tradições étnicas e culturais. O samaritano, membro de um grupo desprezado pelos judeus (cf. João 4:9), é o verdadeiro próximo que demonstra misericórdia na parábola. O samaritano exemplifica o chamado do reino para amar nosso próximo como a nós mesmos (Marcos 12:31).

A história do Pentecostes em Atos 2 é outro exemplo da natureza inclusiva do reino de Deus. Nesse dia, pessoas de várias nações e origens étnicas se reuniram em Jerusalém. O Espírito Santo então permitiu que os discípulos falassem em diferentes idiomas, permitindo que todos ouvissem o evangelho em sua própria língua. Esse momento significa o poder unificador do Espírito Santo e a inclusão de todos os povos no plano redentor de Deus.

Além disso, a visão da adoração celestial descrita em Apocalipse 7:9-10 apresenta uma imagem da unidade e da diversidade finais no reino de Deus. João escreve: "Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestes brancas, com ramos de palmeira nas mãos. E clamavam com voz forte, dizendo: 'Ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação'". Havia diferenças em meio à multidão, e essas diferenças eram perceptíveis, mas a unidade diante do trono de Deus era primordial.

A teologia da raça do reino exige aplicação prática na vida dos crentes. A KRT ensina que os cristãos devem buscar ativamente a reconciliação racial e a verdadeira justiça, refletindo os princípios bíblicos de humildade, justiça e misericórdia. Aqueles que demonstraram comportamentos racistas devem reconhecer e se arrepender das injustiças raciais passadas e presentes, construir relacionamentos que ultrapassem as linhas raciais e trabalhar para a mudança sistêmica.

Os críticos da teologia da raça do reino podem argumentar que o foco na raça prejudica a unidade espiritual que os crentes têm em Cristo. Os defensores da teologia da raça do reino afirmam que abordar as questões raciais é essencial para viver o evangelho. Eles argumentam que ignorar as injustiças raciais perpetua a divisão e dificulta o testemunho da igreja. Portanto, ao se envolverem ativamente na reconciliação e na justiça racial, os cristãos incorporam os valores do reino de amor, justiça e paz.

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