8ºDoutrina da Escatologia

Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo . Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos

LXX.

O ressurgimento do antigo Império Romano é identificado geograficamente na Bíblia como sendo junto ao Mar Grande, que é o Mediterrâneo.

O animal terrível e espantoso de que representa o Império Romano, saía do Mar Grande.

Daniel.7:3. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.

O poder dos gentios.

Daniel.7:3-8. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem. Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

O leão com asas de águia.V/.4.

Assim como a cabeça de ouro da estátua do capítulo 2 representa o reino da Babilónia, também o leão na visão de Daniel.

Daniel.2:37-38. Tu, ó rei, és rei de reis; a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força, e a glória.E onde quer que habitem os filhos de homens, na tua mão entregou os animais do campo, e as aves do céu, e fez que reinasse sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.

No mundo animal o leão é o rei dos animais, por isso, Nabucodonosor destacou-se como o leão, pela sua riqueza e imponência.

Era um leão com asas de águia.

A águia é uma ave solitária e rainha dos ares, e indica conquista em extensão territorial.

Daniel.7:4. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.

Foram-lhe arrancadas as asas para indicar a queda do poderio desse rei diante do poder de Deus.

Daniel.4:24-25. Esta é a interpretação, ó rei; e este é o decreto do Altíssimo, que virá sobre o rei, meu senhor: Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.

Daniel.4:32-37. E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pêlo, como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves. Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.
E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes? No mesmo tempo tornou a mim o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e buscaram-me os meus conselheiros e os meus senhores; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada. Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
O urso destruidor.V/.5.

Representa o império medo-persa, sequente, que derrotou a Babilónia, e na visão do capítulo 2 é representado pelo peito e os braços de prata.

Daniel.2:39. E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual dominará sobre toda a terra.

LXXI.

Diz o texto que o urso surgiu com três costelas entre os dentes.

Isto indica que dominou sem reservas as nações à sua frente.

O texto de Daniel.2 esclarece melhor esse facto pois os braços da estátua indicam mais especificamente a aliança da Média e da Pérsia.

Daí o reino medo-persa, conhecido pelos reis que o governaram, Ciro o persa.

Daniel.10:1. No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome era Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; e ele entendeu esta palavra, e tinha entendimento da visão.

Daniel.11:1. Eu pois, no primeiro ano de Dario, o medo, levantei-me para animá-lo e fortalecê-lo.

O leopardo altivo.

Daniel.7:6.Depois disto, eu continuei olhando e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.

Animal de indescritível rapidez que representa o império grego, em paralelo com o ventre e as coxas de cobre da estátua.

Daniel.2:32. A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços de prata; o seu ventre e as suas coxas de cobre.

O leopardo, dada a sua rapidez conquistou o mundo velozmente,

Alexandre, o Grande.

O animal tinha quatro asas denotando o seu rápido progresso em apenas 12 anos.

Tinha, também, quatro cabeças que tipificam as quatro divisões do império grego logo depois da morte de Alexandre, o seu conquistador.

O animal terrível e espantoso.

Daniel.7:7.Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

A característica principal desse animal é o facto de não haver nele nada comparável no mundo animal.

Era incomparável em força e presença e representa o Império Romano.

Em Daniel.2 esse império é representado pelas pernas de ferro e os pés com mistura de ferro e barro.

Daniel.2:33. As pernas de ferro; os seus pés em parte de ferro e em parte de barro.

Daniel.2:41.E quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.

O animal se destaca pela força bruta e dureza típica do ferro, metal que o representa.

Na história mundial, esses quatro impérios foram fortes e tiveram seu final com o quarto que foi o romano.

Entretanto a profecia sobre esse império indica seu ressurgimento no futuro, especialmente no período da Grande Tribulação.

O fim do poder mundial dos gentios.

A forma política e material do poder gentio.

É destacada especialmente nos dez dedos com barro e ferro.

Daniel.2:41-42.E quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil

LXXII.

O fim do poder gentio está marcado pela divisão.

A ênfase nos dez dedos dos pés da estátua, o que caracteriza a fragilidade e força, autocracia e democracia do quarto reino, o romano, uma confederação simbolizada pelo ferro e o barro.

Essa mistura não é natural porque se constitui de elementos soltos, ainda que juntos.

Não há muita consistência, ferro e barro se juntam, mas não se misturam.

Outra verdade acerca da forma final do poder gentio é a indicação de uma ação futura, profética, que ainda não aconteceu.

 A pedra cortada do monte, marcará o fim desse império, nos dias da Grande Tribulação.

Daniel.2:45. Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há-de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.

Visão espiritual do poder dos gentios.

No capítulo 2, a forma final do poder dos gentios é demonstrada pela união de dez reis e seus reinos.

Em Daniel.7. O destaque é o animal que aparece com dez chifres sobre a cabeça.

Daniel.7:7.Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

Esses chifres indicam, também, a confederação de dez reis, nações gentílicas, para a formação do quarto grande reino mundial.

Daniel.7:24. E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.

O líder que surgirá do poder gentio.

Daniel.7:8.Estando eu a considerar os chifres, eis que entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

Dentre os dez reinos, dez chifres surgirá o líder, o chifre pequeno que se levantará e se manifestará como o homem da perdição, ou Anticristo, blasfemará contra o Altíssimo até que lhe venha o juízo.

Daniel.7:25. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.

Na segunda metade da semana predita o chifre pequeno, o Anticristo, assumirá a direção política dos reinos, dez chifres, dez dedos da estátua, e infligirá sobre Israel grande perseguição.

Apocalipses.17:12-13. E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

 

 

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