XV.
No sentido pleno, somente Deus possui vida total, imperecível e imortal.
I.Tm.1:17.Ora ao Rei dos séculos, imortal e invisível ao único Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.
Ele é a Fonte de vida eterna e ninguém mais pode dá-la.
No sentido relativo o crente possui imortalidade conquistada pelos méritos de Jesus no Calvário.
II.Tm.1:8-12. Portanto não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim que sou prisioneiro seu; antes participa comigo dos sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus.9 que nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos.10 e que agora se manifestou pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe à luz a vida e a imortalidade pelo evangelho.11 do qual fui constituído pregador apóstolo e mestre.12 Por esta razão sofro também estas coisas, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia.
O Que Não é Estado Intermediário.
Não é Purgatório.
Heresia lançada pelos católicos romanos para identificar o Sheol-Hades como lugar de segunda oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não conseguiram se purificar o suficiente para galgarem o céu.
Declara a doutrina romana que é uma forma desses mortos serem provados e submetidos a um processo de purificação.
Entretanto essa doutrina não tem base na Bíblia e é feita sobre premissas falsas.
Se o Purgatório fosse uma realidade, então a obra de Cristo não teria sido completa.
Se alguém quer garantir sua salvação eterna, precisa
garanti-la em vida física. Depois da morte, só resta a ressurreição.
Não é o Limbus Patrum.O vocábulo limbussignifica borda, orla.
A ideia é paralela ao Purgatório e foi criada pelos católicos romanos para denotar um lugar na orla ou na borda do inferno, onde as almas dos antigos santos ficavam até a ressurreição.
Ensina ainda essa igreja que o limbus patrum, pais era aquela orla do inferno onde Cristo desceu após sua morte na cruz, para libertar os pais santos do Antigo Testamento.
Do seu confinamento temporário e levá-los em triunfo para o céu.
Identificam o seio de Abraão como sendo o limbus patrum.
Lc.16.23.No inferno ergueu os olhos, estando em tormentos e viu ao longe a Abraão e a Lázaro no seu seio.
Mas, o limbus patrum não tem apoio bíblico, e nem existe uma orla para os pais santos antigos.
Não é o Limbus Infantus.
A palavra infantusrefere-se à crianças.
Na doutrina romana, havia no Sheol-Hades um lugar especial de habitação das almas de todas as crianças não batizadas.
Segundo essa doutrina, nenhuma criança não batizada pode entrar no céu.
Por outro lado, é inaceitável a ideia do limbus infantus como um lugar de prova, também, para crianças.
XVI.
Não é um estado para reencarnações.
Não é um lugar de migrações e perambulações espaciais.
Os espíritas gostam de usar o texto de Lucas.
Lucas. 16.22-23. Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.23 No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.
Para afirmarem que os mortos podem ajudar os vivos.
Mas Jesus ao ensinar sobre o assunto, declarou que era impossível que Lázaro ou algum outro que estivesse no Paraíso saísse daquele lugar para entregar mensagem aos familiares do rico.
Jesus disse que os vivos tinham a Lei e os Profetas isto é, eles tinham as Escrituras.
Os mortos não podiam sair de seus lugares para se comunicarem com os vivos.
Portanto é uma fraude afirmar essa possibilidade de comunicação com os mortos.
Usam equivocadamente João 3.3.
Jo.3:3.Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Para defenderem a ideia da reencarnação.
Vários textos bíblicos anulam essa falsa doutrina.
Dt.18:9-14. Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.
Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro. Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás-de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal coisa.
Job.7:9-10. Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
Ec.9:5-6. Porque os vivos sabem que hão-de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
Lc.16:31. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
O que é estado intermediário
É uma habitação espiritual fixa e temporal.
Biblicamente, o estado intermediário é um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado.
No Antigo T. esse lugar é identificado como Sheol no hebraico, e no Novo T. como Hades no grego.
XVII.
Os dois termos dizem respeito ao reino da morte.
Sl.18:5. Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam.
É um lugar espiritual em que as almas e espíritos dos mortos habitam fixamente até que seus corpos sejam ressuscitados, para a vida eterna ou para a perdição eterna.
E o estado das almas e espíritos, fora dos seus corpos, aguardando o tempo em que terão de comparecer perante Deus.
E um lugar de consciência ativa e ação racional. Lc.16.19-31.
Segundo Jesus descreveu esse lugar, o rico e Lázaro participam de uma conversação no Sheol-Hades, estando apenas em lados diferentes.
O apóstolo Paulo descreve-o, no que tange aos salvos, como um lugar de comunhão com o Senhor.
II.Co.5.6-9.Estamos sempre muito animados, pois sabemos que, enquanto vivemos neste corpo, estamos longe do lar do Senhor.7 Porque vivemos pela fé e não pelo que vemos. 8 Estamos muito animados e gostaríamos de deixar de viver neste corpo para irmos viver com o Senhor. 9 Porém, acima de tudo, o que nós queremos é agradar o Senhor, seja vivendo no nosso corpo aqui, seja vivendo lá com o Senhor.
Fp.1:23. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor.
A Bíblia denomina-o como um lugar de consolação, seio de Abraão ou Paraíso.
Lc.16:22-25. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
II.Co.12:2-4. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos, se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe foi arrebatado ao terceiro céu. E sei que o tal homem se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe. Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.
Se fosse um lugar neutro para as almas e espíritos dos mortos, não
haveria razão para Jesus identificá-lo com os nomes que deu.
Da mesma forma, o lugar de tormento não teria razão de ser, se não houvesse consciência naquele lugar.
Rejeita-se segundo a Bíblia, a teoria de que o Sheol-Hades é um lugar de repouso inconsciente.
A Bíblia fala dos crentes falecidos como os que dormem no Senhor.
I.Co.15:6. E que foi visto por Cefas, e depois pelos doze.
I.Ts.4:13. Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
E isto não refere-se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso.
As atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair daquele lugar.
Mas que estão retidos até a ressurreição de seus corpos para apresentarem-se perante o Senhor. Lc.16:19-31.
Lc.23:43 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
At.7:59. E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
XVIII.
O Sheol-Hades, antes e depois do Calvário.
Antes do Calvário.
O Sheol-Hades dividia-se em três partes distintas.
Para entender essa habitação provisória dos mortos, podemos ilustrá-lo por um círculo dividido em três partes.
A primeira parte é o lugar dos justos, chamada Paraíso, seio de
Abraão, lugar de consolo.
Lucas.16:22. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
Lucas.16:25. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
Lucas.23.43. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
A segunda é a parte dos ímpios, denominado lugar de tormento.
Lucas.16:23. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
A terceira fica entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como lugar de trevas, lugar de prisões eternas, abismo.
Lucas.16:26. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
II.Pd.2:4. Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo.
Judas.1:6. E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia.
Nessa terceira parte foi aprisionada uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação.
Apocalipse.9:1-12. E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar. E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o selo de Deus.E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles. E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões. E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses. E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais.
Não há qualquer possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes do Poço do Abismo.
Depois do Calvário.
Houve uma mudança dentro do mundo das almas e espíritos dos mortos após o evento do Calvário.
Quando Cristo enfrentou a morte e a sepultura, e as venceu, efetuou uma mudança radical no Sheol-Hades.
Efesios.4:9-10. Ora, isto ele subiu que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.
Apocalipse.1:17-18. E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último. E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
XIX.
Estudo do Livro de Daniel.
Porquê o cativeiro.
O povo de Judá iniciou o cativeiro na Babilónia no ano de 606.aC., quando da invasão de Nabucodonosor sobre Jerusalém, no ano terceiro de Jeoaquim, rei de Judá e terminou em 536.aC. no reinado de Ciro, o Persa.
A duração do cativeiro foi de setenta anos, profetizado por Jeremias.
Jeremias.25:11. E toda esta terra virá a ser uma desolação e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilónia setenta anos.
Na verdade, Nabucodonosor não venceu o povo de Deus, mas Deus entregou-os nas suas mãos, de modo que a Babilónia foi um instrumento nas mãos do Senhor, um executor dos planos corretivos de Deus.
O cativeiro dos setenta anos está muito relacionado:
Aos quatrocentos e noventa anos de uso da terra sem se respeitar o ano sabático, que seria o ano de descanso da terra.
Para cada sete anos deveria existir um ano de repouso da terra, mas Israel já tinha vivido quatrocentos e noventa anos sem cumprir esta determinação de Deus.
II.Cronicas.36:21. Assim ficou leproso o rei Uzias até o dia da sua morte; e, por ser leproso, morou numa casa separada, pois foi excluído da casa do Senhor. E Jotão, seu filho, tinha o cargo da casa do rei, julgando o povo da terra.
Isso é uma demonstração de que Deus vela e zela pela sua palavra e suas profecias.
Com isso devemos estar atentos a fim de ouvirmos e atendermos as diretrizes de Deus. Jr.25: 9-11; II.Cr.36:14-21.
Prostituição religiosa e rebeldia contra Deus.
II.Cronicas.36:16.Eles, porém, zombavam dos mensageiros, desprezavam as palavras de Deus, e mofavam dos seus profetas até que subiu a ira do Senhor contra o seu povo, e não houve remédio algum.17. Por isso fez subir contra ele o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens nem das donzelas, nem dos velhos nem dos mais avançados em idade; a todos os deu nas suas mãos.
Consequências do cativeiro
Foi abolida de uma vez por todas a idolatria entre os judeus.
Os judeus passaram a respeitar a Lei de Moisés com difusão e estudo.
Dessa lei nas reuniões que começaram a ser periódicas nas Sinagogas.
Surgiram as Sinagogas a partir do cativeiro.
Ocorreu o avivamento da promessa Messiânica, porque o povo se voltou para Deus e se voltou para o estudo de sua Palavra.
Ocorreu o aperfeiçoamento do sentimento de patriotismo.
Sl.137:1-9 Junto aos rios de Babilónia, ali nos assentamos e nos pusemos a chorar, recordando-nos de Sião.2 Nos salgueiros que há no meio dela penduramos as nossas harpas.3 pois ali aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções; e os que nos atormentavam, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos um dos cânticos de Sião.4 Mas como entoaremos o cântico do Senhor em terra estrangeira?5 Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza.6 Apegue-se-me a língua ao céu da boca, se não me lembrar de ti, se eu não preferir Jerusalém à minha maior alegria.7 Lembra-te, Senhor, contra os edomitas, do dia de Jerusalém, porque eles diziam: Arrasai-a, arrasai-a até os seus alicerces.
Salmos.137.8 Ah! Filha de Babilónia, devastadora; feliz aquele que te retribuir consoante nos fizeste a nós.9 feliz aquele que pegar em teus pequeninos e der com eles nas pedra.
XX.
Um pouco da biografia de Daniel
Daniel é um nome Hebraico que quer dizer ,Deus é meu juiz, ele foi considerado, e ainda o é um dos gigantes na fé.
Daniel procedia de uma família que, segundo Flávio Josefo, era de nobreza real. Foi o maior intérprete de sonhos e visões entre os homens de Deus.
O seu livro foi escrito na Babilónia e provavelmente foi concluído em 534.a.C, constituindo-se em integrante do cânon hebraico.
Sua profecia sobre as setenta semanas, conhecidas como as Setenta Semanas de Daniel, ainda é muito atual e moderna, apesar dos dois mil e quinhentos anos que já se passaram.
Dessas setenta semanas, sessenta e nove já são passadas, como veremos oportunamente, mas a última delas ainda não se cumpriu.
A respeito do cumprimento das sessenta e nove semanas, a profecia se cumpriu detalhe por detalhe na data profetizada, exatamente, de forma precisa, e na data profetizada.
O cumprimento das sessenta e nove semanas foi tão fiel que existem incrédulos colocando em dúvida a autoria do livro, dizendo que foi escrito depois dos acontecimentos dos fatos.
A refinada Teologia do Livro, no Velho Testamento, representa um grande avanço profético e doutrinário.
Onde temos desde a hierarquia angelical, onde os anjos são chamados pelos seus nomes, até o ensino sobre a ressurreição dos mortos.
Daniel foi levado cativo para Babilónia já na primeira leva dos cativos em 606.aC. Nessa época tinha entre quinze e dezasseis anos; um verdadeiro adolescente.
Era um moço sábio, perfeito, douto em ciência e no saber, de refinada competência,.
A ponto de ser escolhido junto com outros três, também pertencentes à nobreza, para permanecerem na corte Babilônica, junto ao rei.
Daniel desenvolveu sua vida no exílio e permaneceu em Babilônia até por volta de 530.a.C., quando já tinha por volta de noventa anos.
Na corte, suas primeiras atividades proféticas foram interpretar sonhos e visões dos outros.
Daniel passou a ter suas próprias visões num estádio posterior, sendo a profecia das setenta semanas uma das mais importantes, atual até o dia de hoje.
Também ainda é de relevante importância as profecias dos capítulos dez, onze, e doze do seu livro, onde apresenta em detalhes profecias que se referiam ao futuro próximo e distante dos seus dias.
No Livro de Daniel achamos as bases do Livro de Apocalipse, escrito por João, cujo autor é Jesus.
Daniel ao chegar à corte Babilônica, junto com os seus três companheiros, foram fazer uma espécie de curso, estágio ou faculdade, com duração de aproximadamente três anos.
Deveriam estudar a língua, os hábitos, a cultura e as tradições do povo caldeu, na companhia de jovens selecionados em todo o império, oriundos de toda parte do mundo conhecido.
Foi durante esse estágio que Daniel e seus companheiros recusaram o manjar e iguarias da mesa do rei, cuja atitude achou graça e aprovação da parte de Deus.
Daniel se manteve sempre numa conduta impecável, reto diante de Deus e dos homens, de modo a não se achar nele, nunca, nenhuma falta.
A Bíblia não fala da vida particular de Daniel e por isso nada se sabe sobre a sua família
XXI.
A vinda de Cristo em duas fases.
Ressurreição.
Glorificação.
Deus não deixará nosso corpo morto na sepultura para sempre.
Cristo nos redimiu, nosso espírito e alma, como pessoas completas, e isso inclui a redenção de nosso corpo.
A obra redentora de Cristo será completa quando nosso corpo for liberto dos efeitos da queda, e trazido ao estado de perfeição para o qual Deus o criou.
A redenção de nosso corpo ocorrerá somente quando Cristo voltar e nos ressuscitar dentre os mortos.
Rm.8:23-24. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. 24 Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como a espera?
A primeira ressurreição.
Divide-se em três fases distintas.
A primeira fase.
À ressurreição de Cristo e de muitos santos do A.T, identificados como as primícias dos mortos.
I.Co.15:20 Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem.
Mt.27:52-53 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; 53E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa e apareceram a muitos.
Jesus e aqueles ressurretos são o primeiro molho de trigo colhido
Levit.23:10-12 Fala aos filhos de Israel e diz-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei-de dar, e segardes a sua sega, então, trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote; 11 E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; ao seguinte dia do sábado, o moverá o sacerdote. 12 E, no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem mancha, de um ano, em holocausto ao Senhor.
I.Co.15:23. Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.
Jesus foi o grão de trigo que caiu na terra, morreu, e produziu muito fruto
Jo.12:24. Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.
A segunda fase.
Refere-se à ressurreição dos mortos em Cristo na era neotestamentária, a qual se efetuará na volta do Senhor Jesus sobre as nuvens.
I.Co.15:51-52. Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, 52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
I.Ts.4:16 Porque haverá o grito de comando, e a voz do arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do céu. Aqueles que morreram crendo em Cristo ressuscitarão primeiro.17Então nós, os que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens, junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor no ar. E assim ficaremos para sempre com o Senhor.
O estágio da redenção em que recebemos o nosso corpo ressuscitado é chamado de glorificação.
Referindo-se àquele dia futuro, Paulo diz que participaremos da glória de Cristo.
Rm.8:17. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados.
Paulo traça passos da redenção, último que menciona é a glorificação, ressurreição:
Rm.8:30 E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......
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