Enos foi o filho de Sete e neto de Adão e Eva, o primeiro casal da humanidade. O nome Enos significa “homem”, “pessoa”, “ser humano”, “humanidade”, e vem de uma raiz hebraica que transmite o sentido de “frágil” ou “fraco”. Inclusive, como um substantivo, esse termo hebraico aparece dezenas de vezes — mais de quarenta — ao longo do Antigo Testamento. Em português, a ortografia “Enos” vem do idioma grego.
A Bíblia registra que o primeiro homem a nascer na história da humanidade foi Caim, que foi tio de Enos. Depois, nasceu também Abel, irmão de Caim. Como todos sabem, Caim acabou matando o seu próprio irmão e partiu errante para o leste do Éden. Então, o texto bíblico diz que Eva voltou a engravidar e deu à luz a Sete, que na linhagem piedosa substituiu Abel (Gênesis 4:1-25).
Em seguida, a Bíblia diz que Sete teve um filho, o qual chamou Enos, e daí se começou a invocar o nome do Senhor (Gênesis 4:26). O registro bíblico também informa que Sete se tornou pai de Enos aos cento e cinco anos de idade (Gênesis 5:6).
Especificamente sobre a história de Enos, não há quase nenhuma informação bíblica. Sabe-se apenas que com noventa anos de idade, Enos foi pai de Cainã. Dessa forma, Enos foi o trisavô de Enoque, aquele que andou com Deus e o Senhor o tomou para si (Gênesis 5:24).
Além de Cainã, Enos teve outros filhos e filhas que a Bíblia não cita seus nomes. Na verdade, a narrativa bíblica enfoca apenas as pessoas que tiveram alguma importância dentro da história que foi contada. A Bíblia também diz que Enos morreu com novecentos e cinco anos de idade. Como um integrante da linhagem de Sete, Enos também foi um ancestral do Senhor Jesus Cristo (Lucas 3:38).
Aqui vale lembrar que, naquele tempo, Deus permitiu que as pessoas vivessem por um longo período, alcançando centenas de anos. Provavelmente isso aconteceu para que a raça humana se desenvolvesse, e o conhecimento de Deus fosse preservado e transmitido às gerações futuras.
Sem dúvida algo que chama muito a atenção quando se fala sobre quem foi Enos na Bíblia, é o fato de que em seu tempo o nome do Senhor começou a ser invocado (Gênesis 4:26). Isso quer dizer que nos dias de Enos, os descentes de Sete começaram a se reunir para clamar o nome do Senhor. Parece que naquela época ocorreu um tipo de reavivamento do culto a Deus, que talvez tivesse ficado esquecido desde Abel.
Mais do que isso, é notório também o contraste entre a linhagem piedosa de Sete através de Enos, e a linhagem ímpia de Caim. Enquanto os descendentes de Caim se orgulhavam de suas próprias forças e se vangloriavam em suas realizações terrenas, os descentes piedosos de Sete, no tempo de Enos, se preocuparam em entregar a glória a quem realmente é digno dela: o Senhor.
Portanto, a linhagem de Sete e Enos preservou o conhecimento divino e zelou pelo relacionamento com Senhor nos primeiros anos da história humana. Essa linhagem propagou naquele tempo a importância do temor a Deus.
É curioso que tudo isso tenha acontecido durante os dias de Enos, cujo significado de seu nome aponta justamente para a fragilidade humana. Desde o início dos tempos sempre houve um remanescente fiel que foi preservado pelo Senhor; um remanescente que jamais escondeu sua total dependência de Deus.
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Emmanuel
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