Meu filho, se você serviu de fiador
do seu próximo,
se, com um aperto de mãos,
empenhou-se por um estranho e caiu na armadilha
das palavras que você mesmo disse,
está prisioneiro do que falou. Então, meu filho,
uma vez que você caiu
nas mãos do seu próximo,
vá e humilhe-se;
insista, incomode o seu próximo! Não se entregue ao sono,
não procure descansar. Livre-se como a gazela se livra do caçador,
como a ave do laço que a pode prender. Observe a formiga, preguiçoso,
reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem nem chefe,
nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena
as suas provisões no verão
e na época da colheita
ajunta o seu alimento. Até quando você vai ficar deitado,
preguiçoso?
Quando se levantará de seu sono? Tirando uma soneca,
cochilando um pouco,
cruzando um pouco os braços
para descansar, a sua pobreza o surpreenderá
como um assaltante,
e a sua necessidade sobrevirá
como um homem armado sobre você.
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