disse a Tamar: "Traga os bolos e sirva-me aqui no meu quar­to". Tamar levou os bolos que havia preparado ao quarto de seu irmão. Mas, quando ela se aproximou para servi-lo, ele a agarrou e disse: "Deite-se comigo, minha irmã". Mas ela lhe disse: "Não, meu ir­mão! Não me faça essa violência. Não se faz uma coisa dessas em Israel! Não cometa essa loucura. O que seria de mim? Como eu poderia livrar-me da minha desonra? E o que seria de você? Você cairia em desgraça em Israel. Fale com o rei; ele deixará que eu me case com você". Mas Amnom não quis ouvi-la e, sendo mais forte que ela, violentou-a. Logo depois Amnom sentiu uma forte aver­são por ela, mais forte que a paixão que sentira. E lhe disse: "Levante-se e saia!" Mas ela lhe disse: "Não, meu irmão, mandar-me embora seria pior do que o mal que você já me fez".
Ele, porém, não quis ouvi-la e, chamando seu servo, disse-lhe: "Ponha esta mulher para fora daqui e tranque a porta". Então o servo a pôs para fora e trancou a porta. Ela estava vestindo uma túnica longa, pois esse era o tipo de roupa que as filhas virgens do rei usavam desde a puberdade. Tamar pôs cinza na cabeça, rasgou a túnica longa que estava usando e se pôs a caminho, com as mãos sobre a cabeça e chorando em alta voz. Absalão, seu irmão, lhe perguntou: "Seu irmão, Amnom, fez algum mal a você? Acalme-se, minha irmã; ele é seu irmão! Não se deixe dominar pela angústia". E Tamar, muito triste, ficou na casa de seu irmão Absalão.
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