e orou:
"Senhor, Deus de Israel, não há Deus como tu nos céus e na terra! Tu que guardas a tua aliança de amor com os teus servos que, de todo o coração, andam segundo a tua vontade. Cum­priste a tua promessa a teu servo Davi, meu pai; com tua boca a fizeste e com tua mão a cumpriste, conforme hoje se vê. "Agora, Senhor, Deus de Israel, cum­pre a outra promessa que fizeste a teu servo Davi, meu pai, quando disseste: 'Você nunca deixará de ter, diante de mim, um descendente que se assente no trono de Israel, se tão somente os seus descendentes tiverem o cuidado de, em tudo, andar segundo a minha lei, como você tem feito'. Ago­ra, ó Senhor, Deus de Israel, que se confirme a palavra que falaste a teu servo Davi­. "Mas será possível que Deus habite na terra com os homens? Os céus, mesmo os mais altos céus, não podem conter-te. Muito menos este templo que construí! Ainda assim, atende à oração do teu servo e ao seu pedido de misericórdia, ó Senhor, meu Deus. Ouve o clamor e a oração que teu servo faz hoje na tua presença. Estejam os teus olhos voltados dia e noite para este templo, lugar do qual disseste que nele porias o teu nome, para que ouças a oração que o teu servo fizer voltado para este lugar. Ou­ve as súplicas do teu servo e de Israel, o teu povo, quando orarem voltados para este lugar. Ouve desde os céus, lugar da tua habitação, e, quando ouvires, dá-lhes o teu perdão. "Quando um homem pecar contra seu próximo e tiver que fazer um juramento e vier jurar diante do teu altar neste templo, ou­ve dos céus e age. Julga os teus servos; retribui ao culpado, fazendo recair sobre a sua própria cabeça o resultado da sua conduta, e declara sem culpa o inocente, dando-lhe o que a sua inocência merece. "Quando Israel, o teu povo, for derrotado por um inimigo por ter pecado contra ti e voltar-se para ti e invocar o teu nome, oran­do e suplicando a ti neste templo, ou­ve dos céus e perdoa o pecado de Israel, o teu povo, e traze-o de volta à terra que deste a ele e aos seus antepassados. "Quando se fechar o céu e não houver chuva por haver o teu povo pecado contra ti e o teu povo, voltado para este lugar, invocar o teu nome e afastar-se do seu pecado por o haveres castigado, ouve dos céus e per­doa o pecado dos teus servos, de Israel, o teu povo. Ensina-lhes o caminho certo e envia chuva sobre a tua terra, que deste por herança ao teu povo. "Quando houver fome ou praga no país, ferrugem e mofo, gafanhotos peregrinos e gafanhotos devastadores, ou quan­do inimigos sitiarem ­suas cidades, quando, em meio a qual­quer praga ­ou epidemia, uma oração ou uma súplica por misericórdia for feita por um israelita ou por todo o Israel, teu povo, cada um sentindo as suas próprias aflições e dores, estendendo as mãos na direção deste templo, ouve dos céus, o lugar da tua habitação. Per­doa e trata cada um de acordo com o que merece, visto que conheces o seu coração. Sim, só tu conheces o coração do homem. Assim­ eles te temerão e andarão segundo a tua von­tade durante todo o tempo em que viverem na terra que deste aos nossos antepassados. "Quanto ao estrangeiro, que não pertence a Israel, o teu povo, e que veio de uma terra distante por causa do teu grande nome, da tua mão poderosa e do teu braço forte; quan­do ele vier e orar voltado para este templo, ouve dos céus, lugar da tua habitação, e atende o pedido do ­estrangeiro, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome e te te­mam, como faz Israel, o teu povo, e saibam que este tem­plo que construí traz o teu nome. "Quando o teu povo for à guerra con­tra os seus inimigos, por onde quer que tu o enviares, e orar a ti, voltado para a cidade que escolheste e para o templo que construí em honra ao teu nome,
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