para que estranhos
não se fartem do seu trabalho
e outros não se enriqueçam
à custa do seu esforço. No final da vida você gemerá,
com sua carne
e seu corpo desgastados. Você dirá: "Como odiei a disciplina!
Como o meu coração
rejeitou a repreensão! Não ouvi os meus mestres
nem escutei os que me ensinavam. Cheguei à beira da ruína completa,
à vista de toda a comunidade". Beba das águas da sua cisterna,
das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes
transbordem pelas ruas,
e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas,
nunca repartidas com estranhos.